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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(4): 1469-1476, abr. 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374920

ABSTRACT

Abstract In this study, we evaluated socioeconomic inequalities in the consumption of in natura/minimally processed and ultra-processed foods among adolescents. We used data from the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE), 2015. According to the self-reported consumption of beans, vegetables and fruits, a score of in natura/minimally processed foods was generated (0-21 points). Sodas, sweets, instant noodles, and ultra-processed meat were used for the score of ultra-processed foods (0-21 points). Equality indicators were gender, maternal education, and socioeconomic level. Absolute difference, ratios, concentration index and slope index of inequality were calculated. Adolescents (n=101,689, 51% girls, 14.2 years) reported a mean score of 9.97 and 11.46 for ultra-processed foods and in natura/minimally processed foods, respectively. Absolute and relative differences between adolescents with the highest and lowest socioeconomic level, there were differences of 2.64 points and 33% for consumption of in natura/minimally processed foods; and 1.48 points and 15% for ultra-processed foods. Adolescents from higher socioeconomic level ate more in natura/minimally processed foods and ultra-processed foods.


Resumo Nesse estudo, avaliamos as desigualdades socioeconômicas no consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados entre adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. De acordo com o consumo autorrelatado de feijão, hortaliças e frutas, foi gerado um escore de alimentos in natura/minimamente processados (0-21 pontos). Refrigerantes, doces, macarrão instantâneo e carnes ultraprocessadas prontos para o consumo foram utilizados para a pontuação dos alimentos ultraprocessados (0-21 pontos). Os indicadores de equidade foram gênero, educação materna e nível socioeconômico. Foram calculados a diferença absoluta, razões, índice de concentração e índice de inclinação de desigualdade. Os adolescentes (n=101.689, 51% meninas, 14,2 anos) relataram escore médio de 9,97 e 11,46 para alimentos ultraprocessados e in natura/minimamente processados, respectivamente. As diferenças absolutas entre os adolescentes de alto e baixo nível socioeconômico foram mais altos e mais baixos, houve diferenças de 2,64 pontos e 33% para o consumo de alimentos in natura/minimamente processados; e 1,48 pontos e 15% para alimentos ultraprocessados. Adolescentes de níveis socioeconômicos mais elevados comeram mais alimentos in natura/minimamente processados e alimentos ultraprocessados comparado aos seus pares.

2.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288216

ABSTRACT

abstract - This study aimed to summarize existing research examining the prevalence of adequate sleep duration or meeting sleep recommendations among Brazilian children and adolescents. A systematic review was conducted on eight databases. The criteria for inclusion were original research, samples including Brazilian children and adolescents (age 0-18), studies that reported variables regarding sleep duration using both objective or subjective measures, school- or population-based surveys with random sampling, and cross-sectional or cohort studies. Of the 54 articles included, only 27 used data from different studies. Most of the studies were conducted in the southern region (n = 17) with only two studies having a nationally representative sample. Two studies included children below age five, and the age group most investigated was adolescents (>10 years old). A majority of the studies used a self-reported questionnaire and showed variability in the cutoff point applied for adequate sleep duration with the most reported being ≥8 hours. The proportion of adolescents who met recommendations or had adequate sleep duration ranged from 15% to 89%. Among children, the prevalence ranged from 17% to 95%. The least variability was observed among toddlers, ranging from 93% to 95%. No consistent gender differences were observed among the gender-stratified groups of children and adolescents across the studies. It can be observed that, because of the wide range of results and the lack of data with national representativeness, the prevalence of sufficient sleep among young people aged below 18 remains undefined in Brazil.


resumo - Objetivou-se resumir os estudos existentes que examinaram a prevalência de duração adequada do sono ou atendimento às recomendações de sono entre crianças e adolescentes brasileiros. Uma revisão sistemática foi realizada em oito bases de dados. Os critérios de inclusão foram pesquisas originais, amostras incluindo crianças e adolescentes brasileiros (de 0 a 18 anos), estudos que relataram variáveis ​​relacionadas à duração do sono usando medidas objetivas ou subjetivas, pesquisas baseadas na escola ou na população com amostragem aleatória e transversal ou estudos de coorte. Dos 54 artigos incluídos, apenas 27 utilizaram dados de estudos diferentes. A maioria dos estudos foi realizada na região sul (n = 17), com apenas dois estudos tendo uma amostra representativa nacionalmente. Dois estudos incluíram crianças menores de cinco anos, e a faixa etária mais investigada foi de adolescentes (> 10 anos). A maioria dos estudos utilizou um questionário autorreferido e mostrou variabilidade no ponto de corte aplicado para a duração adequada do sono com a maioria relatada sendo ≥8 horas. A proporção de adolescentes que cumpriram as recomendações ou tiveram uma duração de sono adequada variou de 15% a 89%. Entre as crianças, a prevalência variou de 17% a 95%. A menor variabilidade foi observada entre as crianças, variando de 93% a 95%. Nenhuma diferença de gênero consistente foi observada entre os grupos. Observa-se que, pela ampla variabilidade de resultados e pela carência de dados com representatividade nacional, a prevalência de sono suficiente em jovens com menos de 18 anos permanece indefinida no Brasil.

3.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-8, out. 2019. fig, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1047606

ABSTRACT

Accelerometers are widely used to measure physical activity and sedentary behaviour amongst youth, and research participants have to wear the accelerometer for enough time to provide valid estimates of their habitual behaviour. This study aimed to identify correlates of accelerometer wear time in a sample (n = 142) of Brazilian adolescents of the 7th to the 9th grade. Students of two middle schools of Florianopolis were invited to participate. The participants answered a questionnaire, wore an accelerometer on the right hip for 10-12 days, and had their height and weight measured. The association of gender, age, socioeconomic position, mother education, conicity index, and self-reported physical activity with accelerometer wear time (minutes), number of days with ≥ 10h of valid accelerometer data, and compliance with validation criteria (≥ 4 days with ≥ 10h of wear time, including a week-end day) were tested. Accelerometer wear time in minutes was lower in boys than girls (-1014.14, 95%CI: -1822.91; -205.37). Boys also had less valid days compared to girls (Incidence Risk Ratio = 0.70; 95%CI: 0.52; 0.94) and were less likely to comply with validation criteria (Odds Ratio = 0.29; 95%CI: 0.12; 0.68). Higher mother education was associated with increased odds of meeting validation criteria. Factors associated with compliance with accelerometer protocol were sex and mother education. Thus, analyzes should consider the difference in representation of such groups


Acelerômetros são amplamente utilizados para mensuração da atividade física e comportamento sedentário de jovens, e participantes devem utilizar o acelerômetro por tempo o suficiente para fornecer estimativas de seu comportamento habitual. O presente estudo objetivou identificar correlatos do tempo de uso de acelerômetro em uma amostra (n = 142)de adolescentes brasileiros do sétimo ao nono ano. Estudantes de duas escolas de ensino fundamental de Florianópolis foram convidados. Os participantes responderam a um questionário, utilizaram um acelerômetro no quadril direito por 10 a 12 dias e tiveram sua estatura e massa corporal mensuradas. Foram testadas associações de sexo, idade, posição socioeconômica, educação maternal, índice de conicidade e atividade física autorrelatada com tempo de uso do acelerômetro (minutos), número de dias válidos com ≥ 10h válidas de dados de acelerômetro e aderência aos critérios de validação dos dados (≥ 4 dias com ≥ 10h de tempo de uso, incluindo um dia de final de semana). O tempo de uso do acelerômetro em minutos foi menor em meninos do que nas meninas (-1014,14; IC95%: -1822,91; -205,37). Meninos apresentaram menos dias válidos comparadas as meninas (Razão de Risco de Incidência = 0,70; IC95%: 0,52; 0,94) e tiveram uma menor probabilidade de atender aos critérios de validação (Razão de Chance = 0.29; IC95%: 0.12; 0.68). Maior educação materna foi associada com maior chance de atender aos critérios de validação. Fatores associados à aderência ao protocolo de uso dos acelerômetros foram sexo e escolaridade materna. Por-tanto, análises devem considerar diferenças na representação dentre estes grupos


Subject(s)
Demography , Adolescent , Accelerometry , Motor Activity
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(4): 415-445, July-Aug. 2018. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-958378

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to summarize studies examining the prevalence of sedentary behavior among Brazilian children and adolescents. A systematic review conducted on eight databases (PubMed, Scopus, Web of Science, LILACS, SPORTDiscus, BIREME, Scielo, and Google Scholar). The criteria applied were: original research; samples including Brazilian children and adolescents; to be a school- or population-based survey; observational studies using different measures of sedentary behavior; studies showing the prevalence of at least one component of sedentary behavior. Of the 205 studies included, 104 were analyzed. There was a greater concentration of studies in the southern (n=41) and northeastern (n=18) regions. The components more frequently investigated were watching TV (n=36) and screen time (n=32). Only three studies included children under seven years, and the age range more investigated was 10 to 19 years. Most of the studies used a self-reported questionnaire and showed variability in the cut-off point applied (from 2 to 4 hours/day). The prevalence of adolescents who met recommendations ranged from 9.4% to 68.0% for sedentary behavior (<2 hours/day) and from 16.8% to 67.2% for TV viewing (<2 hours/day). The prevalence ranged from 39.1% to 97.7% for computer use and from 47.7% to 98.0% for videogame use. Most of the studies reported that less than half of the adolescents met the recommendations of sedentary behavior and TV viewing. On the other hand, more than half of them devoted less than two hours a day to computer and videogame use.


Resumo Objetivou-se sintetizar estudos que estimaram a prevalência de comportamento sedentário (CS) em crianças e adolescentes. Revisão sistemática conduzida em oito base de dados (PubMed, Scopus, Web of Science, LILACS, SPORTDiscus, BIREME, Scielo, and Google Scholar). Os critérios utilizados foram: artigos originais; amostras incluindo crianças e adolescentes; levantamentos de base escolar e populacional; estudos observacionais usando diferentes medida do CS; estudos mostrando a prevalência de pelo menos um componente do CS. Dos 205 estudos incluídos, 104 foram analisados. Houve maior concentração de estudos nas regiões Sul (n=41) e Nordeste (n=18). Os componentes mais investigados foram assistência à TV (n=36) e tempo de tela (n=32). Somente três estudos incluíram dados de crianças com menos de sete anos, e a maioria investigou adolescentes de 10 a 19 anos. A maioria dos estudos usou questionários e apresentou variabilidade no ponto de corte utilizado (de 2 a 4 horas). A prevalência de adolescentes que atendiam às recomendações de CS (<2 horas/dia) variou de 9,4% a 68,0%. A prevalência de adolescentes que assistiam TV (<2 horas/dia) foi de 16,8% a 67,2%. Para o uso de computador, a prevalência variou de 39,1% a 97,7%; e de 47,7% a 98,0% para o videogame. Na maioria dos estudos menos da metade dos adolescentes atendeu às recomendações de CS e de tempo de TV. Por outro lado, mais da metade deles apresentou tempo inferior a duas horas por dia para o uso de computador e videogame.


Subject(s)
Child Behavior , Adolescent Behavior , Sedentary Behavior , Child Health , Adolescent Health
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